Por quê?
Tu vinhas
Chegavas
De onde?
Não sei!
embora
Seco
Breve e
Sóbrio
Tuas mãos me sorriram
Tua boca me escolheu
Teu corpo me recebeu
Tuas razões me convenceram
Por quê?
se a alegria,
a leveza e
a serenidade
partiram contigo
naquela manhã nublada
Tu vinhas
Chegavas
De onde?
Não sei!
embora
Seco
Breve e
Sóbrio
Tuas mãos me sorriram
Tua boca me escolheu
Teu corpo me recebeu
Tuas razões me convenceram
Por quê?
se a alegria,
a leveza e
a serenidade
partiram contigo
naquela manhã nublada
(14/06/2014)
Te fiz um poema
No trânsito
Na pressa
No fim do dia
Te fiz o poema
que saía...
Ele dizia de idas
Eu pensava em vindas
Nas nossas vidas
Nas tuas chegadas
fiz um poema
de despedidas...
Te fiz um poema
Num final de tarde
Início de noite
No meio do caminho
Te fiz um poema
com carinho...
Te fiz um poema
Molhado
Num dia de chuva
Queria que fosse
Ensolarado
Foi só um poema
mofado...
Te fiz um poema
Suburbano
Dentro do ônibus
Um poema proletário
só um poema
otário...
No trânsito
Na pressa
No fim do dia
Te fiz o poema
que saía...
Ele dizia de idas
Eu pensava em vindas
Nas nossas vidas
Nas tuas chegadas
fiz um poema
de despedidas...
Te fiz um poema
Num final de tarde
Início de noite
No meio do caminho
Te fiz um poema
com carinho...
Te fiz um poema
Molhado
Num dia de chuva
Queria que fosse
Ensolarado
Foi só um poema
mofado...
Te fiz um poema
Suburbano
Dentro do ônibus
Um poema proletário
só um poema
otário...
(14/06/2014)
Lindo, me senti no ônibus, observando a mansidão da chuva a escorrer no vidro da janela. Parabéns.
ResponderExcluirÔôôooohhh...forte esse poema...
ResponderExcluirObrigada querido!
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